"Reportagem de João Villaverde e Anne Warth, no Estado de ontem, mostrou que empresas que atuam na transmissão de energia elétrica adiaram investimentos da ordem de R$ 500 milhões neste ano, porque o governo não decidiu como - e quando - pagará as indenizações a que elas fazem jus, por causa das mudanças no modelo elétrico decididas no ano passado. Mais negativo do que o valor absoluto dos investimentos represados é o clima de desconfiança que se amplia entre as autoridades reguladoras do setor elétrico e os concessionários.
Os investimentos em energia elétrica têm como característica essencial o prazo de maturação. Projetos de usinas, hidrelétricas em especial, são estudados com uma década de antecedência (ou mais) e apresentados em leilão cujos vencedores disporão de anos para implantá-los..."
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