"A resistência das empresas em conceder reajustes salariais acima da inflação, diante do baixo crescimento da economia, pode detonar um forte onda de greves. O segundo semestre do ano é marcado por pressões historicamente conhecidas — petroleiros, bancários, metalúrgicos, entre outros — e por conversas tensas. Até dezembro, estão previstas 253 negociações envolvendo 76 categorias, a maior parte delas do setor industrial.
Na análise do coordenador de relações sindicais do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), José Silvestre, a situação econômica do país, que têm derrubado os ganhos das empresas, pode dificultar os acordos e causar um recuo nos ganhos reais neste ano, em comparação a 2012..."
Íntegra: Correio Braziliense
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