"As negociações salariais das empresas do grupo Eletrobras estão preocupando um dos membros do conselho de administração representante dos acionistas minoritários, que não vê espaço para reajustes no momento em que a companhia sofre os efeitos, em seu caixa, da renovação antecipada das concessões de hidrelétricas e linhas de transmissão já amortizadas, resultado das MPs 575 e 579. "As doses foram excessivamente altas e poderão até matar o doente", afirma Marcelo Gasparino, representante dos detentores de ações ordinárias no conselho em um documento enviado ao Valor..."
Íntegra: Valor Econômico
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