"A folha de pagamento real da indústria apresenta crescimento considerável em 2012, com alta acumulada de 3,2% entre janeiro e setembro, na comparação com igual intervalo do ano passado. Esse é o movimento esperado em um mercado de trabalho aquecido, com baixa ociosidade de mão de obra, sobretudo qualificada. Mas há uma nítida desaceleração desse indicador. De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a folha de pagamento real da indústria recuou 2,1% na comparação dessazonalizada entre setembro e agosto.
Essa queda é justificada, principalmente, pela alta base de comparação. Agosto foi o mês em que a indústria extrativa pagou aos trabalhadores participação sobre lucros. Em relação a julho, com ajuste, a folha de pagamento real tinha crescido 2,1%. Esse índice, que foi completamente devolvido no mês seguinte, indica uma estagnação dos salários reais nesse bimestre..."
Essa queda é justificada, principalmente, pela alta base de comparação. Agosto foi o mês em que a indústria extrativa pagou aos trabalhadores participação sobre lucros. Em relação a julho, com ajuste, a folha de pagamento real tinha crescido 2,1%. Esse índice, que foi completamente devolvido no mês seguinte, indica uma estagnação dos salários reais nesse bimestre..."
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