"São Paulo – Movimentos sociais e sindicatos organizados na Plataforma Operária e Camponesa para Energia estão preocupados com a possibilidade de precarização do trabalho e da redução de investimentos das empresas do setor, como reação à Medida Provisória (MP) 579, que renovou as concessões da energia elétrica e estabeleceu parâmetros para a redução das tarifas de energia a consumidores residências e empresas. Para a Plataforma, é preciso que a MP tenha mecanismos que garantam investimentos em infraestrutura e melhorem as condições dos trabalhadores, a fim de evitar panes no sistema.
Para Artur Henrique, secretário adjunto de relações internacionais da CUT e membro da Plataforma, a renovação e a redução nas tarifas foi uma vitória importante, mas ainda é preciso avançar para melhorias no setor.
“O texto pode ser melhorado e nesse sentido elaboramos um conjunto de emendas para garantir investimentos na estrutura de geração, transmissão e distribuição, combater as terceirizações e a precarização do trabalho, pois, futuramente, isso pode acarretar em falhas e redução da qualidade do serviço”, diz Artur..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário