"Os cerca de 200 motoristas que trabalham para a Petrobrás nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) decidiram entrar em greve no próximo dia 1.º caso até lá não tenham reajuste nos salários. Eles reivindicam a mesma remuneração dos motoristas a serviço da petroleira na cidade de Macaé (RJ), base da exploração petrolífera na Bacia de Campos.
Terceirizados, os motoristas trabalham para a empresa particular Veloz Transrio, da zona norte carioca. Eles recebem em torno de R$ 900 mensais. Querem receber R$ 1.300.
A possível deflagração da greve incomoda bastante a Petrobrás, que considerava superados os problemas, pelo menos até o fim deste ano, relacionados às paralisações no empreendimento..."
Terceirizados, os motoristas trabalham para a empresa particular Veloz Transrio, da zona norte carioca. Eles recebem em torno de R$ 900 mensais. Querem receber R$ 1.300.
A possível deflagração da greve incomoda bastante a Petrobrás, que considerava superados os problemas, pelo menos até o fim deste ano, relacionados às paralisações no empreendimento..."
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