"Os professores da Universidade de Brasília votaram pela continuidade da greve. Em assembleia na tarde desta segunda-feira (30/7), 219 votaram pela continuidade da paralisação, seguindo a orientação do comando local de greve, e 54 votaram contra. Os professores aderiram ao movimento grevista há mais de dois meses e na assembleia anterior, há cerca de duas semanas, rejeitaram por unanimidade a primeira proposta do Executivo Federal.
Houve confusão durante a votação, pois a direção da Associação dos Docentes da UnB (AdUnB) propôs o fim da greve. Depois de anunciar o início da votação aberta, o presidente da associação, Rafael Morgado, voltou atrás e propôs votação secreta, em urna. Diante do tumulto causado, Rafael saiu com a urna e disse que a votação - que estava ocorrendo no anfiteatro 12 do Instituto Central de Ciências (ICC) - continuaria na própria AdUnB e terminaria só amanhã (31/7). A votação precisou ser encaminhada por outro membro da associação.
A professora Patrícia Pinheiro, membro do comando local de greve, classificou a posição da atual direção da AdUnB como autoritária. “Até então nós estávamos trazendo proposta conjuntas, mas essa direção que assumiu está de acordo com a proposta do governo”, afirmou. Ela disse que, historicamente, as decisões dos docentes da universidade sempre foram tomadas em assembleias presenciais..."
Houve confusão durante a votação, pois a direção da Associação dos Docentes da UnB (AdUnB) propôs o fim da greve. Depois de anunciar o início da votação aberta, o presidente da associação, Rafael Morgado, voltou atrás e propôs votação secreta, em urna. Diante do tumulto causado, Rafael saiu com a urna e disse que a votação - que estava ocorrendo no anfiteatro 12 do Instituto Central de Ciências (ICC) - continuaria na própria AdUnB e terminaria só amanhã (31/7). A votação precisou ser encaminhada por outro membro da associação.
A professora Patrícia Pinheiro, membro do comando local de greve, classificou a posição da atual direção da AdUnB como autoritária. “Até então nós estávamos trazendo proposta conjuntas, mas essa direção que assumiu está de acordo com a proposta do governo”, afirmou. Ela disse que, historicamente, as decisões dos docentes da universidade sempre foram tomadas em assembleias presenciais..."
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