A intervenção em Regime de Administração Especial Temporária (Raet) sofrida pelo Banco Cruzeiro do Sul, que teve a administração assumida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), poderá trazer perdas a Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) de Estados e municípios e fundos de pensão de empresas estatais.
Segundo o Valor apurou, entre as fundações que tinham, no fim de 2011, alocações em fundos de recebíveis do Cruzeiro do Sul estão a Petros, dos funcionários da Petrobras, o Postalis, dos Correios, e o Instituto Serpro de Seguridade Social.
A maior parte da exposição dos regimes próprios aos ativos do Cruzeiro do Sul está nas alocações em Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs). O banco tem sete FIDCs, sendo cinco deles administrados pela gestora ligada à instituição, a BCSul Verax Serviços Financeiros, com patrimônio de R$ 5,087 bilhões. Esses fundos tinham como lastro créditos consignado originados pelo Cruzeiro do Sul.
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Íntegra disponível em http://www.valor.com.br/financas/2697832/petros-e-postalis-estao-entre-fundos-expostos-ao-cruzeiro#ixzz1xVagzfSR
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