"A greve dos bancários começou a semana com muita força, paralisando praticamente todas as agências do centro do Recife, nesta segunda-feira, dia 10. Logo nas primeiras horas da manhã, o Sindicato percorreu as unidades dos bancos públicos e privados e garantiu a adesão dos bancários que ainda não estavam na greve.
A paralisação fechou, inclusive, as agências dos bancos privados que tinham conseguido liminares da Justiça para mantê-las abertas. “Essas liminares, conseguidas principalmente pelo Bradesco e Itaú, impedem que o Sindicato feche as agências, mas hoje os próprios bancários paralisaram o atendimento”, explica a presidenta do Sindicato, Jaqueline Mello.
Embora a paralisação tenha ocorrido dentro da lei e de forma pacífica, o Bradesco, com sua tradicional truculência, enviou no início da tarde oficiais de Justiça para tentar reabrir as agências. “Nós conseguimos parar unidades importantes do Bradesco, como as agências da Conde da Boa Vista, Dantas Barreto, Maciel Pinheiro, Imperador e Capibaribe até a hora do almoço. Aí o banco apelou para a polícia e para a Justiça e conseguiu reabrir algumas unidades”, conta Jaqueline.
A atitude do banco revoltou os bancários, que realizaram um grande protesto contra o Bradesco no início da tarde. Com mordaças na boca, os grevistas passaram pelas agências do banco para denunciar à população a atitude antidemocrática e antissindical da empresa.
“As mordaças simbolizam a tentativa do Bradesco de calar seus funcionários e o Sindicato. O banco está usando a polícia e a Justiça para tentar barrar um direito legítimo de todo o trabalhador, que é a greve. Ora, se o banco quer acabar com a nossa greve, é simples: basta retomar as negociações e apresentar uma proposta que contemple nossas reivindicações”, explica Geraldo Times, secretário de Bancos Privados do Sindicato e bancário do Bradesco."
A paralisação fechou, inclusive, as agências dos bancos privados que tinham conseguido liminares da Justiça para mantê-las abertas. “Essas liminares, conseguidas principalmente pelo Bradesco e Itaú, impedem que o Sindicato feche as agências, mas hoje os próprios bancários paralisaram o atendimento”, explica a presidenta do Sindicato, Jaqueline Mello.
Embora a paralisação tenha ocorrido dentro da lei e de forma pacífica, o Bradesco, com sua tradicional truculência, enviou no início da tarde oficiais de Justiça para tentar reabrir as agências. “Nós conseguimos parar unidades importantes do Bradesco, como as agências da Conde da Boa Vista, Dantas Barreto, Maciel Pinheiro, Imperador e Capibaribe até a hora do almoço. Aí o banco apelou para a polícia e para a Justiça e conseguiu reabrir algumas unidades”, conta Jaqueline.
A atitude do banco revoltou os bancários, que realizaram um grande protesto contra o Bradesco no início da tarde. Com mordaças na boca, os grevistas passaram pelas agências do banco para denunciar à população a atitude antidemocrática e antissindical da empresa.
“As mordaças simbolizam a tentativa do Bradesco de calar seus funcionários e o Sindicato. O banco está usando a polícia e a Justiça para tentar barrar um direito legítimo de todo o trabalhador, que é a greve. Ora, se o banco quer acabar com a nossa greve, é simples: basta retomar as negociações e apresentar uma proposta que contemple nossas reivindicações”, explica Geraldo Times, secretário de Bancos Privados do Sindicato e bancário do Bradesco."
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