"Estrangeiros procuram na capital pernambucana um local para morar Afalta de mão de obra qualificada no Brasil versus o desemprego em alta nos países da zona do euro tem estimulado a entrada de estrangeiros para trabalhar no país. Estudo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostra que, nos últimos seis meses, subiram em quase 20% os pedidos de vistos de trabalho de várias nacionalidades. Até junho, foram emitidas 26,5 mil autorizações, contra 22,18 mil no mesmo período de 2010. A maioria desses profissionais é jovem, tem qualificação profissional e fala mais de três idiomas. Aproveita os bons ventos da economia brasileira para entrar no mercado com bons salários. Nos primeiros três meses do ano, foram autorizados 110 vistos de trabalho de estrangeiros em Pernambuco.
Norte-americanos, filipinos, ingleses, alemães, chineses, japoneses, italianos, gregos, franceses, espanhóis, portugueses. É uma pequena amostra dos trabalhadores estrangeiros que vêm em busca do Eldorado. Encontram um mercado de trabalho aquecido e a carência de quadros especializados. "Para manter a competitividade e o crescimento das empresas, o governo tem de flexibilizar e deixar entrar essa mão de obra", diz Marcos Alencar, especialista em direito do trabalho. "Eles não geram competição porque disputam em outro nível de qualificação com os brasileiros."
A multinacional Areva Koblitz, da área geração e cogeração de energia, tem observado a demanda de profissionais estrangeiros em busca de empregos. A diretora de Recursos Humanos da empresa no Recife, Isabella Gonçalves, confirma a recepção de currículos de profissionais jovens graduados e com MBAs. "Na maioria são engenheiros, administradores e especialistas em comércio exterior da França, Portugal e Espanha", conta o diretor comercial da Areva, Romero Rêgo. Segundo ele, as empresas devem estar abertas a essa nova fase do mercado de trabalho.
Edilza Guimarães, diretora da consultoria de RH Dimensão, destaca a dificuldade de recrutar pessoal qualificado nas áreas técnicas. "Quando abrimos uma seleção, é comum recebermos currículos de espanhóis, portugueses e outras nacionalidades." Para Lúcia Barros, sócia-diretora da consultoria Lucre RH, na medida em que a economia pernambucana está diversificando as atividades com a indústria naval, de petróleo e gás, farmoquímica e automobilística, demandará profissionais qualificados nessas áreas."
Norte-americanos, filipinos, ingleses, alemães, chineses, japoneses, italianos, gregos, franceses, espanhóis, portugueses. É uma pequena amostra dos trabalhadores estrangeiros que vêm em busca do Eldorado. Encontram um mercado de trabalho aquecido e a carência de quadros especializados. "Para manter a competitividade e o crescimento das empresas, o governo tem de flexibilizar e deixar entrar essa mão de obra", diz Marcos Alencar, especialista em direito do trabalho. "Eles não geram competição porque disputam em outro nível de qualificação com os brasileiros."
A multinacional Areva Koblitz, da área geração e cogeração de energia, tem observado a demanda de profissionais estrangeiros em busca de empregos. A diretora de Recursos Humanos da empresa no Recife, Isabella Gonçalves, confirma a recepção de currículos de profissionais jovens graduados e com MBAs. "Na maioria são engenheiros, administradores e especialistas em comércio exterior da França, Portugal e Espanha", conta o diretor comercial da Areva, Romero Rêgo. Segundo ele, as empresas devem estar abertas a essa nova fase do mercado de trabalho.
Edilza Guimarães, diretora da consultoria de RH Dimensão, destaca a dificuldade de recrutar pessoal qualificado nas áreas técnicas. "Quando abrimos uma seleção, é comum recebermos currículos de espanhóis, portugueses e outras nacionalidades." Para Lúcia Barros, sócia-diretora da consultoria Lucre RH, na medida em que a economia pernambucana está diversificando as atividades com a indústria naval, de petróleo e gás, farmoquímica e automobilística, demandará profissionais qualificados nessas áreas."
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