quarta-feira, 1 de junho de 2011

“BB vence leilão do Banco Postal” (Fonte: Correio Braziliense)

“Com um lance de R$ 2,3 bilhões, o Banco do Brasil venceu o leilão da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) pela exploração do serviço de Banco Postal. A disputa teve a participação do Itaú Unibanco e da Caixa Econômica Federal, mas o principal concorrente foi o Bradesco, que chegou a oferecer R$ 2,25 bilhões antes de desistir. Com a vitória, o BB passará a operar em janeiro de 2012 por cinco anos e seis meses, prorrogáveis por cinco anos. Enquanto isso, o serviço continua a ser prestado pelo Bradesco, cujo contrato vai até o fim do ano. O pagamento deverá ser feito à ECT em até 10 dias após a assinatura do acordo, o que deve ocorrer nos próximos dias.
Bonilha assume a Telebrás

O atual diretor-comercial da Telebrás, Caio Cezar Bonilha Rodrigues, será anunciado hoje como o novo presidente da estatal, no lugar de Rogério Santanna. Engenheiro especializado em tecnologias, negócios e estratégias para empresas de telecomunicações e energia, o dirigente tem mais de 20 anos de experiência. De acordo com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a indicação busca fortalecer a estatal e sua relação institucional com o próprio ministério, “a fim de propiciar melhores condições para o cumprimento de sua missão no âmbito do Plano Nacional de Banda Larga.”

Flexibilização do dólar racha o BC

O Banco Central está dividido sobre eventuais novas normas cambiais. O diretor de Política Monetária, Aldo Mendes, discordou publicamente de Geraldo Magela Siqueira, gerente-executivo de Normatização de Câmbio e Capitais Estrangeiros. Enquanto Magela defendeu que os turistas no Brasil possam pagar pequenas contas em dólar ou outra divisa estrangeira, Mendes disse que a dualidade monetária pode enfraquecer o real e trazer mais custos para o país. “Pessoalmente, eu acredito que
(a descriminalização) não seria uma das ideias mais práticas neste momento, até porque retira um grau de controle monetário, porque você não emite essa moeda”, afirmou o diretor.

“Gatos” causam perda de R$ 8,1 bi

As distribuidoras de energia tiveram perdas da ordem de R$ 8,1 bilhões no ano passado por causa de fraudes e furtos de eletricidade, mais conhecidos como “gatos” na rede elétrica. A região com maior índice de desvio foi a Norte, onde 20% da eletricidade distribuída não gerou receita para as empresas. O Sudeste aparece em segundo lugar, com um índice de perda de 10%, seguido pelo Nordeste (9%), pelo Centro-Oeste (5%) e pelo Sul (3%). Essa conta é paga pelos contribuintes. Oficialmente, as empresas podem ratear parte do prejuízo com os consumidores cadastrados. Os cálculos sobre a perda total ainda não foram fechados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Ritmo menor 7,8%
Crescimento da economia da Índia entre janeiro e março. Essa foi a menor expansão em cinco trimestres. Entre outubro e dezembro de 2010, ela foi de 8,3%.”


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