José Silvestre Prado de Oliveira, Coordenador de Relações Sindicais do Dieese, disse ao Blog que para 2011 a estimativa de ocupação deve crescer entre 3 e 4%. Só o emprego formal, com carteira assinada, deve apresentar um crescimento entre 4 e 5%, o que corresponde, em termos absolutos a uma geração de 1,5 a 2 milhões de empregos.
Ele acrescentou que deve continuar a tendência de crescimento do rendimento médio real dos trabalhadores formais e informais entre 3 e 4% em 2011. Estimou também que a massa de rendimento deve crescer em torno de 7 e 8 %.
Taxa de desemprego
Ainda conforme Silvestre, a taxa de desemprego do mês de dezembro deve ser muito parecida com a do mês de novembro. “A taxa vem caindo mês a mês. Na região metropolitana de São Paulo a taxa de desemprego em 2003 era de 20%, hoje está em torno de 10,6%, praticamente caiu para a metade. Isso se repetiu em Porto Alegre (7,7%) e Belo Horizonte (7,5%) atingindo percentual muito próximo do chamado pleno emprego, que é quando a taxa fica em torno de 4 e 5%, apresentando um desemprego quase que inexistente, bem pequeno. Isso se deve à dinâmica, ao crescimento da economia. Outro aspecto a ser destacado é a geração de emprego que deve fechar 2010 com cerca de 15 milhões de postos gerados nos oito anos do governo Lula”, disse ele à reportagem do Blog.
Segundo o coordenador do Dieese, nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro normalmente a taxa de desemprego sobe devido à sazonalidade. A partir de abril a taxa começa uma recuperação e o emprego volta a subir. O comércio, em outubro e novembro, contrata mais trabalhadores devido ao aumento das vendas por conta das festas de final de ano quando há muita contratação temporária e uma parte dos contratados permanece.
Para o técnico do Dieese em 2011 não teremos a mesma geração de empregos de 2010. “O crescimento da economia vai ser menor, entre 4,5 e 5% porque o Banco Central deve aumentar a taxa de juros, puxar o freio de mão da economia, para conter a demanda e controlar a inflação, trazer a inflação para o centro da meta. Por isso em 2011 a geração de empregos não será na mesma proporção”, concluiu José Silvestre Prado de Oliveira."
Ele acrescentou que deve continuar a tendência de crescimento do rendimento médio real dos trabalhadores formais e informais entre 3 e 4% em 2011. Estimou também que a massa de rendimento deve crescer em torno de 7 e 8 %.
Taxa de desemprego
Ainda conforme Silvestre, a taxa de desemprego do mês de dezembro deve ser muito parecida com a do mês de novembro. “A taxa vem caindo mês a mês. Na região metropolitana de São Paulo a taxa de desemprego em 2003 era de 20%, hoje está em torno de 10,6%, praticamente caiu para a metade. Isso se repetiu em Porto Alegre (7,7%) e Belo Horizonte (7,5%) atingindo percentual muito próximo do chamado pleno emprego, que é quando a taxa fica em torno de 4 e 5%, apresentando um desemprego quase que inexistente, bem pequeno. Isso se deve à dinâmica, ao crescimento da economia. Outro aspecto a ser destacado é a geração de emprego que deve fechar 2010 com cerca de 15 milhões de postos gerados nos oito anos do governo Lula”, disse ele à reportagem do Blog.
Segundo o coordenador do Dieese, nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro normalmente a taxa de desemprego sobe devido à sazonalidade. A partir de abril a taxa começa uma recuperação e o emprego volta a subir. O comércio, em outubro e novembro, contrata mais trabalhadores devido ao aumento das vendas por conta das festas de final de ano quando há muita contratação temporária e uma parte dos contratados permanece.
Para o técnico do Dieese em 2011 não teremos a mesma geração de empregos de 2010. “O crescimento da economia vai ser menor, entre 4,5 e 5% porque o Banco Central deve aumentar a taxa de juros, puxar o freio de mão da economia, para conter a demanda e controlar a inflação, trazer a inflação para o centro da meta. Por isso em 2011 a geração de empregos não será na mesma proporção”, concluiu José Silvestre Prado de Oliveira."
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