"Proposta do movimento é para que haja espaço de debate, para que qualquer decisão que seja tomada venha ser democrática, com a participação real de todos os segmentos da universidade, e não apenas os gestores.
O dia 05 de agosto de 2014 marcou um momento histórico na luta dos trabalhadores técnico-administrativos em educação (TAEs) na Universidade Federal de Santa Catarina. Depois de serem surpreendidos com uma portaria disparada pela administração central, a qual dispunha sobre a jornada de trabalho, eles decidiram aprovar uma greve de ocupação. Era a primeira greve interna da UFSC – embasada com pautas locais - e a primeira greve na qual em vez de parar as atividades os trabalhadores ampliavam o atendimento. Tudo isso porque a portaria chegou poucos dias de finalizada uma greve nacional, durante a qual os trabalhadores vinham num processo de discussão com a reitoria para a implantação das 30 horas, com atendimento ininterrupto de 12 horas ou mais. Os trabalhadores receberam a portaria como uma retaliação pela greve e uma quebra de acordo, uma vez que as conversas estavam fluindo no sentido de realizar debates sobre o tema em todos os centros da UFSC..."
Íntegra em BRASIL DE FATO
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