"Segunda fase da Operação Café Amargo fiscalizou 20 fazendas e encontrou 70 funcionários em situação irregular
Bauru – Vinte fazendas produtoras de café no interior de São Paulo foram vistoriadas na segunda fase da Operação Café Amargo. Ao todo, foram flagrados 70 funcionários em situação irregular nas regiões de Itaí, Piraju, Tejupá, Sarutaiá, Timburi e Fartura. A fiscalização ocorreu nos dias 29 e 30 de julho e foi realizada pela Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete) do Ministério Público do Trabalho (MPT), com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os procuradores José Fernando Ruiz Maturana, Luis Henrique Rafael, Marcus Vinicius Gonçalves e Rogério Rodrigues de Freitas.
Apesar da frequência das colheitas de café ter diminuído devido ao final de safra, o MPT constatou várias divergências nas fazendas. Entre as principais irregularidades encontradas estão a ausência de registro em carteira, trabalhadores descalços e sem luvas e demais equipamentos indispensáveis à proteção individual. Também não havia banheiros, mesas, cadeiras e nem água suficiente para os empregados..."
Integra: MPT
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