"“A capacidade de diálogo foi ali na esquina comprar cigarro e não voltou.” Assim o jornalista Gustavo Gindre resumiu o quadro que, há mais de duas semanas, opõe os colegas que apoiam e os que participam de um movimento de contestação à diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro.
O conflito transbordou no dia 25 de julho, quando a entidade atendeu a uma solicitação das ONGs Tortura Nunca Mais e Justiça Global e acolheu em sua sede uma coletiva de pais e advogados de ativistas presos desde a semana anterior, acusados de planejarem atentados na final da Copa do Mundo. Na véspera, entretanto, os presos foram beneficiados por habeas corpus. Houve tumulto na saída da prisão e, mais uma vez, manifestantes agrediram repórteres..."
Íntegra: Observatório da Imprensa
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