"Os analistas recomendam que os investidores tomem cuidado com as ações de empresas estatais até as próximas eleições, em outubro de 2014. Essas companhias estarão cada vez mais sujeitas a interferências governamentais, principalmente após os protestos na última semana. A percepção de que o risco político aumentou ganhou força na sexta-feira, depois que o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), suspendeu o reajuste de 14,6% nas tarifas da Copel, distribuidora de energia controlada pelo Estado.
"É difícil antecipar o impacto dos protestos nos partidos políticos e nas campanhas eleitorais", escreveram os analistas do Itaú BBA, Marcos Severine, Mariana Coelho e Gabriel Laera, que recomendam que os investidores troquem ações de empresas estatais por companhias de capital privado. Setores regulados, como o energia elétrica e saneamento, estão entre os mais expostos a riscos políticos, acrescentam..."
Íntegra: Valor Econômico
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