"A onda de greves e protestos de trabalhadores no cinturão de exportação no sul da China é um novo sinal de que a desaceleração do crescimento e o aumento dos salários começaram a pressionar o mercado de trabalho no país.
O China Labour Bulletin, uma ONG com sede em Hong Kong que defende os direitos dos trabalhadores na China, registrou 201 casos de disputas trabalhistas, incluindo greves, nos primeiros quatros meses do ano, quase o dobro do número de casos no mesmo período do ano passado. Só na região de Shenzhen, um centro exportador, foram registrados 17 casos..."
Íntegra: Valor Econômico
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