"À espera de um ato legal do governo argentino, a usina termelétrica de Uruguaiana (RS) não será mais religada nesta semana, frustrando a expectativa inicial das autoridades brasileiras e da empresa responsável por sua operação. A reativação da usina, após quatro anos sem gerar um único megawatt, estava prevista para o dia 15 de janeiro. Sem gás, não pôde ser acionada anteontem - nem mesmo para testes - e deverá voltar a funcionar só a partir do fim do mês, na melhor hipótese.
Em dezembro, o Ministério de Minas e Energia determinou a reativação da termelétrica, em caráter "excepcional e temporário". Administrada pela AES Brasil, ela tem 639 MW de capacidade instalada e está desativada oficialmente desde abril de 2009, devido à suspensão no fornecimento de gás natural pela Argentina.
Para poupar os reservatórios de hidrelétricas e reforçar o abastecimento da região Sul neste verão, quando o consumo residencial aumenta por causa dos aparelhos de ar-condicionado e é preciso bombear água para as plantações de arroz, a Petrobras foi incumbida de providenciar o gás natural liquefeito (GNL) a ser usado na térmica de Uruguaiana.
O combustível, depois de levado a um porto argentino - provavelmente Bahía Blanca ou Escobar -, passará por um processo de regaseificação e entrará na malha de dutos do país vizinho até chegar à fronteira com o Brasil. Procurada, a estatal informou que já tem disponível o GNL necessário e aguarda a definição do porto para o descarregamento..."
Em dezembro, o Ministério de Minas e Energia determinou a reativação da termelétrica, em caráter "excepcional e temporário". Administrada pela AES Brasil, ela tem 639 MW de capacidade instalada e está desativada oficialmente desde abril de 2009, devido à suspensão no fornecimento de gás natural pela Argentina.
Para poupar os reservatórios de hidrelétricas e reforçar o abastecimento da região Sul neste verão, quando o consumo residencial aumenta por causa dos aparelhos de ar-condicionado e é preciso bombear água para as plantações de arroz, a Petrobras foi incumbida de providenciar o gás natural liquefeito (GNL) a ser usado na térmica de Uruguaiana.
O combustível, depois de levado a um porto argentino - provavelmente Bahía Blanca ou Escobar -, passará por um processo de regaseificação e entrará na malha de dutos do país vizinho até chegar à fronteira com o Brasil. Procurada, a estatal informou que já tem disponível o GNL necessário e aguarda a definição do porto para o descarregamento..."
Íntegra disponível em: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/1/17/argentina-frustra-inicio-de-operacao-de-usina-termica
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