"Publicada há duas semanas, a Medida Provisória 579 continua sendo tema de reflexões que trazem, em sua maioria, impactos não tão otimistas para o futuro do setor elétrico brasileiro. Uma análise da Engenho Consultoria traz a preocupação de um retrocesso do setor ao modelo estatal - abandonado por ter sido mal sucedido. Com isso, a redução inicial das tarifas “poderá ter um preço amargo no futuro”, explica o texto.
No caso da geração, uma das áreas mais afetadas pela medida, a perspectiva é de que as empresas acabem decidindo no escuro, sem informações suficientes. Além disso, o replanejamento organizacional já anunciado pelas empresas, buscando uma readequação dos custos, trouxe também a redução do quadro de funcionários ligados às áreas de planejamento, comercialização, gestão de riscos e, até mesmo, segurança e confiabilidade..."
No caso da geração, uma das áreas mais afetadas pela medida, a perspectiva é de que as empresas acabem decidindo no escuro, sem informações suficientes. Além disso, o replanejamento organizacional já anunciado pelas empresas, buscando uma readequação dos custos, trouxe também a redução do quadro de funcionários ligados às áreas de planejamento, comercialização, gestão de riscos e, até mesmo, segurança e confiabilidade..."
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