"Enquanto aguarda um desfecho nas negociações com a Petrobras para garantir o suprimento de gás a uma termelétrica a ser erguida no interior de São Paulo, o grupo AES Brasil olha outras alternativas de investimento - incluindo aquisições - para cumprir com a meta de dobrar a capacidade de geração em cinco anos.
O foco da estratégia são empreendimentos de geração térmica, eólica ou hídrica, mas essa expansão também poderá incluir investimentos em biomassa. A investida nesse último segmento já foi discutida no passado e não chega a ser uma prioridade. Mas voltou a ser considerada como uma alternativa no caso de maior atraso na implantação da termelétrica que a AES Tietê pretende construir em Canas, município do Vale do Paraíba, em São Paulo.
A térmica faz parte do compromisso de ampliar em 15% o parque gerador da Tietê, empresa de geração do grupo, assumido na época da privatização da empresa. O projeto, contudo, ainda esbarra na falta de um acordo sobre o suprimento de gás pela Petrobras, o que já impediu o empreendimento de participar em dezembro de um leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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