"Um século de vida, metade dedicada à luta pela memória. Elzita Santa Cruz Oliveira ainda espera estar viva para receber notícias, qualquer uma, do filho Fernando Augusto, desaparecido aos 26 anos durante a ditadura. O apartamento à beira-mar de Olinda respira história. Em um dos quartos, medalhas, livros e fotografias antigas tentam manter vivos os fios de lembrança..."
Íntegra: Carta Capital
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