"Entre os acidentes e mortes no setor elétrico, o caso dos terceirizados chama a atenção do Ministério Público do Trabalho (MPT). De acordo com o órgão, a probabilidade de que um prestador de serviços, sem vínculos com as distribuidoras de energia, morra durante o expediente é três vezes maior do que um trabalhador contratado diretamente. Não à toa, no ano passado, 1.245 dos acidentes e 58 das mortes dizem respeito a esse tipo de trabalhador, segundo a Fundação Coge..."
Íntegra: Correio Braziliense
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