"Com o cancelamento do acordo de exclusividade entre o empresário Jorge Queiroz, a CPFL e a Equatorial Energia, confirmado ontem pelas empresas, o grupo Rede agora aposta todas as suas fichas no plano de recuperação proposto pela Energisa. Segundo a companhia, não há motivos para a Justiça não aprovar o plano.
O principal ponto em questão no momento é a validade do voto do FI-FGTS, questionada por parte dos credores. Na visão deles, o fundo de investimentos, que votou a favor do plano, poderia ser favorecido porque, além de credor do Rede, é credor de um dos acionistas do grupo, a Denerge, que tem 11,79% da companhia..."
Íntegra: Valor Econômico
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