"Está em curso um movimento de aproximação das empresas de energia elétrica do setor de telecomunicações. As companhias de energia sempre tiveram que administrar uma infraestrutura própria de comunicação, para ativar seus circuitos internos. Mais recentemente, muitas delas descobriram que podem ganhar dinheiro com isso. É o caso da Copel, do Paraná, e da Cemig, de Minas Gerais, que criaram subsidiárias para explorar o mercado de telecomunicações, com a construção de redes de fibra óptica para levar o tráfego de voz e dados das teles. A mais recente investida é da CPFL, de São Paulo: o Valor apurou que a concessionária vai anunciar, em cerca de um mês, a CPFL Telecom..."
Íntegra: Valor Econômico
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