"Funcionários do setor privado e servidores públicos passaram a ter mais atenção com a segurança das instalações dos ambientes em que passam boa parte do dia
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), fez o país reavaliar as medidas de segurança de combate a incêndios. Desde o último domingo, quando ocorreu a tragédia, boates e demais locais públicos passaram a ser fiscalizados pelas autoridades em várias cidades. O desastre também motivou a discussão no Congresso sobre a necessidade de uma lei federal de prevenção. A morte de 236 pessoas e a hospitalização de mais de 100 feridos ainda deixou a população mais atenta às precauções que podem salvar vidas no momento em que um edifício está em chamas. E essas pessoas passaram a vistoriar as instalações dos locais que costumam frequentar.
Porteiro de um edifício no Setor Comercial Sul, João José, 62 anos, aponta com facilidade as irregularidades relativas à prevenção contra incêndio no prédio em que trabalha. “A saída de emergência não está com a sinalização adequada. Até onde sei, o extintor não é recarregado há muito tempo, e o hidrante sabe-se lá se funciona”, relata. “Nas escadas da saída de emergência, muitas das luzes que eram para funcionar estão queimadas ou se desconectando do teto. Eu, que fico do lado da saída, me salvo, mas quanto aos outros que vêm de cima, a garantia não é a mesma”, completa sobre o prédio, que tem oito andares..."
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS), fez o país reavaliar as medidas de segurança de combate a incêndios. Desde o último domingo, quando ocorreu a tragédia, boates e demais locais públicos passaram a ser fiscalizados pelas autoridades em várias cidades. O desastre também motivou a discussão no Congresso sobre a necessidade de uma lei federal de prevenção. A morte de 236 pessoas e a hospitalização de mais de 100 feridos ainda deixou a população mais atenta às precauções que podem salvar vidas no momento em que um edifício está em chamas. E essas pessoas passaram a vistoriar as instalações dos locais que costumam frequentar.
Porteiro de um edifício no Setor Comercial Sul, João José, 62 anos, aponta com facilidade as irregularidades relativas à prevenção contra incêndio no prédio em que trabalha. “A saída de emergência não está com a sinalização adequada. Até onde sei, o extintor não é recarregado há muito tempo, e o hidrante sabe-se lá se funciona”, relata. “Nas escadas da saída de emergência, muitas das luzes que eram para funcionar estão queimadas ou se desconectando do teto. Eu, que fico do lado da saída, me salvo, mas quanto aos outros que vêm de cima, a garantia não é a mesma”, completa sobre o prédio, que tem oito andares..."
Íntegra disponível em: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/2/3/preocupacao-no-trabalho/?searchterm=
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