"A Eletrobras perderá quase R$ 9 bilhões em receitas com a renovação de suas concessões de geração e transmissão, conforme as condições impostas pela Medida Provisória 579. O cálculo foi apresentado pela própria empresa, na proposta da administração direcionada aos acionistas, que reúnem-se em Assembleia Geral Extraordinária no dia 3 de dezembro, às 9h, para deliberar sobre o assunto. Na semana passada, os conselheiros votaram a favor do prolongamento dos contratos.
De acordo com as estimativas, o valor exato da redução é de R$8,782 bilhões, de R$ 12,435 no cenário atual (valor que a empresa receberá , caso os acionistas optem por não renovar e cumprir os contratos até o término) para R$ 3,732 bilhões. Percentualmente, a perda estimada pela Eletrobras é de 70%. Seriam 4,78 bilhões a menos de receitas para a Chesf, R$2,58 bilhões para Furnas e 885,8 milhões para a Eletronorte e R$ 448,7 milhões para a Eletrosul. Na divisão por segmento, as perdas serão de R$5 bilhões para geração e R$3,7 bilhões para transmissão..."
De acordo com as estimativas, o valor exato da redução é de R$8,782 bilhões, de R$ 12,435 no cenário atual (valor que a empresa receberá , caso os acionistas optem por não renovar e cumprir os contratos até o término) para R$ 3,732 bilhões. Percentualmente, a perda estimada pela Eletrobras é de 70%. Seriam 4,78 bilhões a menos de receitas para a Chesf, R$2,58 bilhões para Furnas e 885,8 milhões para a Eletronorte e R$ 448,7 milhões para a Eletrosul. Na divisão por segmento, as perdas serão de R$5 bilhões para geração e R$3,7 bilhões para transmissão..."
Íntegra disponível em: http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=11775&id_secao=17
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