"O porta-voz policial Dennis Adriao disse que há grande presença policial visível na área, e que nenhum incidente foi relatado na manhã de segunda.
Pouco mais de um quarto dos trabalhadores já voltaram ao trabalho nesta segunda-feira (20) na mina de platina sul-africana onde 44 homens foram mortos durante confrontos na semana passada, que fizeram lembrar a violência da época do apartheid.A paralisação dos operários perdeu força porque a empresa Lonmin ameaçou demitir cerca de 3 mil grevistas se eles não encerrassem o movimento.
Uma comissão nomeada pelo presidente da África do Sul, Jacob Zuma, deve chegar à vasta mina Marikana, cerca de 100 quilômetros a noroeste de Johanesburgo, onde 34 mineiros armados com lanças, facões e pistolas foram mortos numa saraivada de disparos da polícia..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário