"Encerrado na semana passada, o Programa de Demissão Voluntária (PDV) da fábrica da General Motors em São Caetano do Sul, no ABC paulista, teve adesão de 152 funcionários. Quase todos são trabalhadores aposentados ou que estão se aposentando agora. Foram eles que forçaram o Sindicato dos Metalúrgicos local a negociar com a GM a abertura do programa. O anterior tinha sido realizado faz quatro anos, e boa parte dos aposentados queriam pendurar a chuteira com alguma vantagem salarial.
É o caso do montador tapeceiro Admir Alves Luiz, de 52 anos - 22 deles na fábrica de São Caetano -, que embolsou oito salários e meio de uma só vez, além do dinheiro do saldo da sua conta no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e da multa de 40% sobre o valor depositado no fundo pela montadora.
"Não penso em voltar a trabalhar, só se a situação apertar futuramente", diz o aposentado, que adquiriu a casa própria faz quatro anos com o dinheiro que tinha no FGTS. No segundo casamento, pai de duas meninas (uma de 10 e outra de 6 anos), Luiz diz que agora só quer descansar e curtir os filhos..."
É o caso do montador tapeceiro Admir Alves Luiz, de 52 anos - 22 deles na fábrica de São Caetano -, que embolsou oito salários e meio de uma só vez, além do dinheiro do saldo da sua conta no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e da multa de 40% sobre o valor depositado no fundo pela montadora.
"Não penso em voltar a trabalhar, só se a situação apertar futuramente", diz o aposentado, que adquiriu a casa própria faz quatro anos com o dinheiro que tinha no FGTS. No segundo casamento, pai de duas meninas (uma de 10 e outra de 6 anos), Luiz diz que agora só quer descansar e curtir os filhos..."
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