"No mês de fevereiro, algumas centrais sindicais começaram a trabalhar a hipótese de realização de uma greve geral nas obras das arenas da Copa do Mundo. A ideia era fazer a paralisação do meio do mês de março, durante visita de representantes da Fifa ao Brasil. Joseph Blatter, o presidente da entidade, de fato veio, mas a greve geral não ocorreu. No entanto, interrupções das atividades no "varejo'' estão sendo observadas com atenção pela Fifa e pelo Comitê Organizador Local (COL). A preocupação é que essas greves, a princípio esporádicas, façam parte de um movimento articulado.
As três greves mais recentes, duas ainda em andamento, somam a outras 13 que já ocorreram desde o início das obras. Das 16 paralisações em obras de arenas da Copa registradas até agora - algumas foram paralisadas mais de uma vez -, só escaparam, curiosamente, apenas os três estádios definidos como particulares que serão utilizados no Mundial - Itaquerão (Corinthians), Beira-Rio (Internacional) e Arena da Baixada (Atlético Paranaense).
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Íntegra disponível em http://m.estadao.com.br/noticias/impresso,greves-em-arenas-da-copa-ja-chegam-a-16,860471.htm
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