"Renúncia fiscal estimulará a contratação e a regularização de mão de obra. Com isso, produtos brasileiros poderão competir em melhores condições com os concorrentes chineses, europeus e norte-americanos
No pacote de estímulo ao crescimento lançado ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o governo fará uma renúncia fiscal de R$ 7,2 bilhões por ano para, além de proteger o parque fabril, estimular a contratação de trabalhadores. Preocupado com o tsunami monetário que está diminuindo a competitividade dos produtos brasileiros e já levou a uma redução de 0,3% no empregoindustrial em janeiro frente ao mês anterior, o governo incluiu 11 setores na desoneração da folha de pagamentos, o que elevou para 15 o total de contemplados.
Em troca dos 20% de contribuição patronal do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), as áreas de confecções, calçados, autopeças, aeronáutica, têxtil, móveis, material elétrico, bens de capital, plásticos, ônibus e naval terão o seu faturamento tributado em 1%. As de call center, software e design houses pagarão uma alíquota de 2,5% e a de hotéis, de 2%. No ano passado, quatro ramos já haviam aderido à substituição — os de calçados, móveis e confecções, com taxação de 1,5% sobre o faturamento, e o de software, com tributação de 2,5%.
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Íntegra disponível em http://www.correiobraziliense.com.br/politica-brasil-economia/capa_polbraeco/
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