"Análise do ILUMINA: Se existem cidadãos brasileiros indignados com o volume de recursos do tesouro que foram destinados a isenções fiscais, subsídios e empréstimos do BNDES, podem se preparar porque essa indignação ainda não é suficiente. A profunda crise de equilíbrio financeiro e econômico do estado nacional foi disseminada por todas as atividades do estado, sejam ministérios, bancos públicos e empresas estatais.
Como temos afirmado, o papel da Eletrobras como um “BNDES extra” é significativo e DESCONHECIDO.
Como se não houvesse nenhuma dúvida sobre as “participações” das empresas do grupo Eletrobras, o atual presidente “espera” vende-las!
Ora, a primeira pergunta que surgiria num país que tem por princípio preservar o interesse público, seria procurar saber sobre a lógica dessa decisão?
A Eletrobras entrou como sócia minoritária em negócios que não valeram a pena?
Por que essa parceria foi necessária?
Nenhum dos investimentos vai dar lucro?
Que critérios foram usados para decidir por esses empreendimentos?
Como se deu a divisão de custos administrativos?
Quem são os membros dos conselhos dessas SPE’s?
Que conflitos de interesses há entre o papel de uma empresa pública e a atividade dos sócios dessas SPE’s..."
Íntegra: Ilumina
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