"São Paulo – Em ato da Força Sindical, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), garantiu no dia (1º) a trabalhadores a defesa de seus direitos no Congresso. Sem fazer nenhuma menção ao projeto da terceirização (PL 4.330), que conseguiu aprovar a toque de caixa, garantiu: “Nada que for caracterizado como retirar direitos vai passar pelo Congresso Nacional”. A resistência à terceirização da atividade-fim, conforme previsto no projeto, é a bandeira de luta de todas as outras centrais e diversos movimentos sociais.
O silêncio sobre o projeto que tramita no Senado, e pode resultar na precarização da mão de obra no país, foi seguido por todos os outros políticos que subiram ao palanque da Força. Porém, o ataque às medidas provisórias 664 e 665, de ajuste fiscal, foram mencionadas em quase todos os discursos, entre eles o candidato derrotado do PSDB à presidência da República, Aécio Neves.
O presidente da Câmara anunciou que vai apresentar, em parceria com o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (SD-SP), presidente licenciado da Força, projeto prevendo correção do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) com o mesmo índice da poupança (Taxa de Referência, TR), e não mais pelo índice fixo de 3% mais TR. “É um absurdo que o FGTS, a poupança do trabalhador, seja corrigido somente em 3%”, afirmou Cunha..."
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