"Uma das maiores atrações da cogeração está na possibilidade de os empreendimentos venderem o volume excedente de energia às distribuidoras.
No entanto, a legislação brasileira limita a venda a 1 megawatt-hora, o que representa menos de R$ 200 no mercado cativo --o sistema representado pelas concessionárias e para o qual os empreendimentos cogeradores são obrigados a vender.
Segundo Nelson Oliveira, presidente da empresa Ecogen, esse limite tem atrapalhado os projetos no país. Isso porque, se o excesso for menor do 1 MW, é inviável economicamente, e mais do que isso não pode ser vendido.
"Um megawatt é o mínimo e o máximo. Infelizmente, por falta de regulamentação, não podemos fazer projetos mais ambiciosos", diz o executivo.
Sérgio Silva, da Cogen, diz que a associação tem mantido contatos tanto com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) quanto com o Ministério de Minas e Energia para elevar esse volume. "Queremos elevar esse montante para 10 MW.""
No entanto, a legislação brasileira limita a venda a 1 megawatt-hora, o que representa menos de R$ 200 no mercado cativo --o sistema representado pelas concessionárias e para o qual os empreendimentos cogeradores são obrigados a vender.
Segundo Nelson Oliveira, presidente da empresa Ecogen, esse limite tem atrapalhado os projetos no país. Isso porque, se o excesso for menor do 1 MW, é inviável economicamente, e mais do que isso não pode ser vendido.
"Um megawatt é o mínimo e o máximo. Infelizmente, por falta de regulamentação, não podemos fazer projetos mais ambiciosos", diz o executivo.
Sérgio Silva, da Cogen, diz que a associação tem mantido contatos tanto com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) quanto com o Ministério de Minas e Energia para elevar esse volume. "Queremos elevar esse montante para 10 MW.""
Fonte: MF
Nenhum comentário:
Postar um comentário