"Em comum, o desejo e a necessidade de construir instrumentos de ação frente à globalização neoliberal e seu receituário de austeridade e retirada de direitos sociais, apresentando propostas e ações a partir dos princípios democráticos de solidariedade e justiça social que garantam os direitos da classe trabalhadora e uma sociedade mais igualitária.
Durante a atividade, todas as entidades sindicais foram convidadas a exporem suas experiências e perspectivas para o Fórum. Na ocasião, a secretária de Comunicação da CUT, Rosane Bertotti, representando a Central, frisou a importância de se resgatar os princípios fundantes do Fórum, quando no Brasil em 2001, movimentos sociais e sociedade civil se colocaram com autonomia, independência e solidariedade como protagonistas da luta por mudanças estruturais.
“Passamos por um momento de reflexão sobre o futuro do Fórum. Precisamos sim, conhecer as experiências e realidades de cada região, mas temos a concepção de que o momento de crise que assola os direitos econômicos e sociais dos trabalhadores exige ações efetivas, construindo a base para as mudanças que consolidem a máxima do Fórum de que um outro mundo é possível e necessário”, enfatizou..."
Íntegra: Movimentos Sociais
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