"São Paulo – O diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, afirmou hoje (26), em entrevista à Rádio Brasil Atual, que não acredita em precarização das condições dos trabalhadores domésticos com aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 66/2012, que amplia os direitos trabalhistas destes profissionais.
Segundo Gunz Lúcio, momentos de grandes mudança, que trazem benefício aos trabalhadores, são sempre tratados com desconfiança por alguns setores.
“No país, quando se faz uma mudança dessas, há aqueles que alardeiam que as coisas ficarão piores, que as trabalhadoras serão demitidas ou colocadas na informalidade. Não acredito que o emprego doméstico, com a formalização, tenha essas consequências. Se nós lembrarmos, nos anos 90, diziam que se o salário mínimo crescesse nós íamos ter desemprego, inflação e informalidade. O salário minimo teve aumento real, nos últimos anos, acima de 70%, e o desemprego e a informalidade diminuíram”, explica..."
Íntegra: Brasil Atual
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