"A migração para o setor formal de trabalhadores que antes estavam empregados sem carteira assinada foi mais importante para o movimento de formalização da economia nos últimos doze meses do que a absorção de desempregados no período, segundo cálculo feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) no Boletim Macro de março, elaborado pelo grupo de conjuntura da instituição. Nos doze meses encerrados em fevereiro, 23% dos trabalhadores que não tinham carteira assinada passaram a ocupar um posto formal de trabalho, segundo Rodrigo Leandro de Moura, pesquisador do Ibre.
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