quarta-feira, 11 de junho de 2014

Fórum de agrotóxicos e MPF farão recomendações à Embrapa e CNTBio (Fonte: MPT - DF)

"Objetivo é pedir mais transparência nas ações das duas entidades em relação a agroecologia
Brasília -  O Fórum Nacional de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e a 4ª  Câmara   de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal (Meio Ambiente e Patrimônio Cultural) encaminharão recomendações à Emprapa e a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) para terem mais transparências em suas ações relacionadas à agrocoecologia. 
Para a Embrapa, a recomendação é para oferecer a mesma igualdade nas pesquisas de agroecologia que é prestada ao agronegócio. Em relação a CTNBio,  será pedido que suas reuniões sejam transmitidas ao vivo por TV ou online para que toda a sociedade possa acompanhar as discussões da entidade.
As duas recomendações foram aprovadas durante reunião de representantes do fórum com o coordenador da 4ª Câmara, subprocurador-geral da República Mario José Gisi, nesta terça-feira (10).  Para o coordenador do fórum, o procurador Regional do Trabalho Pedro Serafim da Silva, são ações importantes que a sociedade precisa acompanhar com mais transparência. 
Antes de ir ao MPF,  o fórum se reuniu, na sede da Procuradoria-Geral do Trabalho,  onde discutiu a criação de novos fóruns estaduais (MG, ES, DF e SP), a participação de representantes do Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Associação Brasileiro de Supermercados no próximo  reunião, além da programação do encontro nacional do Conselho Nacional do Ministério Público sobre saúde e sociedade, em agosto, que discutirá a questão dos agrotóxicos.
O fórum foi instituído em 2009 com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre os prejuízos dos pesticidas e intervir em situações que ponham em risco a saúde do trabalhador, do consumidor, da natureza e do meio ambiente de trabalho. Além do MPT, outras 16 instituições participam do grupo, como o Ministério Público Federal,  o Ministério da Saúde, por meio da Anvisa e a Associação Brasileira do Ministério Público do Meio Ambiente (Abrampa) e a sociedade civil organizada."

Fonte MPT

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