segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Reparações desiguais para mortes no ofício (Fonte: Correio Braziliense)

"O futuro da viúva e dos filhos de trabalhadores que perdem a vida tentando garantir o sustento fica depositado por anos nos gabinetes da Justiça trabalhista. É lá que estão os processos de indenização por danos morais e materiais pela morte dos arrimos de família — a maioria de renda baixa, com salário mensal em torno de R$ 800 a R$ 1 mil. Na Justiça do Trabalho, reproduz-se o que ocorre em tribunais de todo o país, que julgam processos envolvendo pedidos de indenização por mortes ocorridas nas mais diversas circunstâncias, conforme reportagem publicada ontem pelo Correio. A reparação pela dor e pelo sofrimento com a morte do trabalhador em serviço pode variar de irrisórios R$ 15 mil até R$ 1,45 milhão, conforme já constatou o próprio Tribunal Superior do Trabalho (TST)..."

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