segunda-feira, 30 de julho de 2012

Por necessidade e opção, executivas flexibilizam licença-maternidade (Fonte: O Estado de S. Paulo)

"Com gêmeos recém-nascidos e as mamadas programadas para cada três horas, o cálculo era exato: Cláudia Zapparolli tinha 40 minutos de pausa entre uma amamentação e outra. E era esse tempinho que a executiva da Samsung aproveitava para ler os e-mails corporativos e receber telefonemas profissionais.
"Montei uma estrutura antes do parto e, nos meses fora do escritório, fiquei disponível para a empresa, mas até certo ponto", diz ela. Uma maratona que começou no segundo mês de vida dos meninos - hoje eles têm 1 ano e 2 meses - e durou até o fim da licença-maternidade, emendada com um mês de férias.
A história de Cláudia é um exemplo da realidade de muitas executivas ante à maternidade. Ocupantes de cargos estratégicos, essas mulheres acabam não se ausentando do trabalho, mesmo que não estejam fisicamente no escritório. Um cenário mais possível com as tecnologias, as conferências telefônicas e as reuniões por Skype..."

Íntegra disponível em http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,por-necessidade-e-opcao-executivas-flexibilizam-licenca-maternidade-,907264,0.htm

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