segunda-feira, 24 de março de 2014

Torturadores arrancavam arcadas dentárias e cortavam dedos, para impedir identificação dos mortos (Fonte: Estadão)

"Em depoimento à Comissão Estadual da Verdade do Rio, o coronel reformado Paulo Malhães, de 76 anos, acaba de dar importante contribuição para se entender melhor como a ditadura mutilou e desapareceu com os corpos de presos políticos. Segundo o coronel, para evitar que fossem encontrados, os agentes dos serviços de repressão jogavam os mortos em rios, em sacos impermeáveis e com pedras de peso calculado. Isso impedia que afundassem ou flutuassem..."

Íntegra: Estadão

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