quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Contra ilegalidade, sócio do Clarín quer adequação à Lei de Meios (Fonte: Comunica Sul)

"Dos 21 grupos de meios, apenas um não havia manifestado sua vontade de se adequar à Lei de Meios. Agora, podemos dizer que vinte grupos e meio querem se adequar”. A declaração foi feita nesta quarta-feira (05) pelo titular da Autoridade Federal de Serviços Audiovisuais da Argentina (AFSCA), Martín Sabbatella, em coletiva de imprensa. No mesmo dia, a Fintech Advisory, empresa que controla 40% das ações da Cablevisión, do Grupo Clarín, anunciou que pretende cumprir a lei e, em documento entregue à AFSCA, propõe que o grupo venda 60% das ações da companhia.
Por Vanessa Silva e Leonardo Wexell Severo, de Buenos Aires-Argentina
O fundo de investimentos, conduzido pelo mexicano David Martínez defende, quase 48 horas antes do fim do prazo para a adequação, que o Grupo Clarín venda a empresa de TV por assinatura como um passo para o cumprimento da lei, que define o máximo de 35% do mercado a nível nacional e o limite de 24 licenças (atualmente, o grupo monopolista detém 240), sendo dono de 41% do mercado de rádio, 38% da TV aberta e 59% da TV a cabo..."


Íntegra disponível em: http://comunicasul.blogspot.com.br/2012/12/contra-ilegalidade-socio-do-clarin-quer.html?spref=tw

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