"Líderes pressionam Judiciário a julgar logo regras para votação de vetos
BRASÍLIA O Congresso decidiu esperar a decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a regra de tramitação e votação dos vetos presidenciais para, somente depois, votar o Orçamento da União de 2013. O impasse sobre os vetos e a pressão dos partidos para que eles sejam votados antes do Orçamento levaram ao adiamento da votação da peça orçamentária, marcada inicialmente para hoje à noite. Os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), esperam uma decisão rápida do STF, num "prazo razoável", para que o Orçamento possa ser votado semana que vem. Sinalizaram que não querem esperar eternamente pela posição do Judiciário.
Depois de longa reunião, ontem, Alves e Renan decidiram conversar com o ministro Luiz Fux, do Supremo - que deu liminar estabelecendo a votação dos vetos presidenciais pela ordem cronológica -, para que ele leve o assunto ao plenário do Supremo o mais rapidamente possível, de preferência amanhã..."
BRASÍLIA O Congresso decidiu esperar a decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a regra de tramitação e votação dos vetos presidenciais para, somente depois, votar o Orçamento da União de 2013. O impasse sobre os vetos e a pressão dos partidos para que eles sejam votados antes do Orçamento levaram ao adiamento da votação da peça orçamentária, marcada inicialmente para hoje à noite. Os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), esperam uma decisão rápida do STF, num "prazo razoável", para que o Orçamento possa ser votado semana que vem. Sinalizaram que não querem esperar eternamente pela posição do Judiciário.
Depois de longa reunião, ontem, Alves e Renan decidiram conversar com o ministro Luiz Fux, do Supremo - que deu liminar estabelecendo a votação dos vetos presidenciais pela ordem cronológica -, para que ele leve o assunto ao plenário do Supremo o mais rapidamente possível, de preferência amanhã..."
Fonte: O Globo
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